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Vasovasostomia: Cirurgia da Reversão de Vasectomia

Vasovasostomia: Cirurgia da Reversão de Vasectomia

by Dr. Felipe Ladeira / 24 agosto 2017 / Published in Notícias, Urologista

A reversão de vasectomia é chamada, tecnicamente, de vasovasostomia. Trata-se de um procedimento cirúrgico em que os efeitos da cirurgia esterilizadora masculina (vasectomia) são revertidos. Durante a vasectomia, os ductos deferentes – canais que transportam os espermatozoides dos testículos até as vesículas seminais – são seccionados, amarrados com fios cirúrgicos e tem suas extremidades cauterizadas. Na vasovasostomia, criamos uma abertura entre as extremidades separadas dos ductos, buscando que os espermatozoides possam voltar a ser eliminados na ejaculação.

Objetivo e taxas de sucesso da reversão de vasectomia

O objetivo da reversão de vasectomia é restabelecer a fertilidade masculina. Na grande maioria dos casos é possível a reversão de vasectomia. Entretanto, a cirurgia de reversão de vasectomia não é uma garantia de gravidez. Quanto maior o intervalo de tempo entre ter realizado a vasectomia e o desejo de reversão da mesma, menor a possibilidade de sucesso. Além disso existe uma dissociação entre as taxas de sucesso na desobstrução (ou seja, de voltarmos a ter espermatozoides sendo eliminados no esperma) e a taxa de sucesso para gestação através da relação sexual.

Analisando exclusivamente a taxa de sucesso na desobstrução (espermatozoides voltando a ser eliminados pelo esperma), sabemos que a taxa é de 97% para casos onde a vasectomia ocorreu até 3 anos; 90% para casos onde a cirurgia esterilizadora ocorreu entre 3 e 10 anos; 79% para os casos onde se passaram 10 a 15 anos e se estabiliza em torno de 70% para os casos onde já se passaram mais de 15 anos da cirurgia esterilizadora.

Ao analisarmos as taxas de sucesso para gestação, sabemos que é de 76% para casos onde a vasectomia ocorreu até 3 anos; 55% para casos onde a cirurgia esterilizadora ocorreu entre 3 e 10 anos; 45% para os casos onde se passaram 10 a 15 anos e se estabiliza em torno de 30% para os casos onde já se passaram mais de 15 anos da cirurgia esterilizadora. Cabe ressaltar que, mesmo em casos onde já transcorreram mais de 15 anos do procedimento, temos 30% de chance de fertilização por método natural. E, cientes de que temos uma taxa de desobstrução de 70% para esse grupo de pacientes, os métodos de fertilização assistida para esses casais – como inseminação artificial, fertilização in vitro ou injeção intracitoplasmática (ICSI) – terão a facilidade na obtenção dos espermatozoides.

Além disso, outros fatores podem afetar a taxa de sucesso da reversão de vasectomia, incluindo a idade e a capacidade fértil da companheira – além da experiência do cirurgião no referido procedimento.

Em casos onde ocorreu o sucesso na reversão de vasectomia, o tempo médio para se chegar à gravidez é de 1 ano, com a grande maioria das gravidezes ocorrendo nos primeiros dois anos. Normalmente se obtém contagens normais de espermatozoides, no esperma coletado, entre 6 meses a 1 ano.

Epidemiologia

Estima-se que 5% dos homens que foram submetidos à vasectomia desejam, posteriormente, voltarem a ser pais. A razão mais comum para os homens buscarem a reversão de vasectomia é o divórcio seguido de um novo relacionamento. A idade média desses homens é de 40 anos. Outras razões, bem menos frequentes, são a morte de um filho ou da esposa.

Riscos da cirurgia

Embora inferiores a 5% dos casos, as complicações mais comuns após a reversão de vasectomia incluem edema local, pequenos hematomas e sintomas decorrentes da anestesia (como náusea ou cefaleia). Complicações bem menos frequentes (inferiores a 0,5%) incluem infecção da ferida operatória e hematomas mais volumosos.
A chance dos ductos deferentes voltarem a ficar obstruídos, após uma reversão de vasectomia bem sucedida, é de aproximadamente 10%. Por essa razão, em alguns casos, indica-se o armazenamento em bancos de esperma.

Fonte: Site Uroltelles

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