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Diminuição da testosterona não é andropausa

Diminuição da testosterona não é andropausa

by Dr. Felipe Ladeira / 11 julho 2018 / Published in Notícias, Urologista

Hipogonadismo masculino: como identificar e tratar?

 “(…) A terapia de reposição da testosterona hoje é considerada bastante eficaz e segura quando bem indicada (homem com sintomas e testosterona baixa no sangue). No entanto, o controle regular com o urologista é mandatório”

Existem vários nomes na literatura para se definir a diminuição da testosterona. O termo “andropausa” não é correto porque – ao contrário das mulheres na menopausa, que param de produzir os estrogênios – os homens não param de produzir o hormônio testosterona. O que pode ocorrer é uma diminuição de sua produção – em geral em torno de 12% a cada década de vida, a partir dos 40-50 anos.

O termo mais utilizado no Brasil é DAEM: Distúrbios Androgênicos do Envelhecimento Masculino, que é o conjunto de sinais e sintomas decorrentes da diminuição da concentração de hormônios que pode ocorrer no homem idoso. Entre os sintomas que podem estar presentes temos: diminuição da qualidade das ereções e aparecimento de disfunção erétil, diminuição de libido, alterações do orgasmo, ejaculação retardada, diminuição da força e massa muscular, fadiga, irritabilidade, sonolência, aumento da gordura visceral etc.

A idade talvez seja o maior fator de risco, já que sabemos que a incidência do DAEM aumenta com a idade. Obesidade e a chamada Síndrome Metabólica também são fatores preponderantes e muito frequentemente associados ao DAEM. Prevenir ou controlar os fatores da Síndrome Metabólica, tais como obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemias (colesterol alto), vida sedentária, fumo, álcool em excesso, depressão, é muito importante.

Diagnóstico: clínico e laboratorial

O diagnóstico do DAEM deve ser sempre clínico e laboratorial. Ou seja, o homem tem que ter sintomas – alguns dos citados anteriormente – junto com uma dosagem de testosterona baixa no sangue. Recomenda-se a dosagem de testosterona total e, se ela estiver baixa, deve-se repeti-la, pedindo também a dosagem da testosterona livre calculada, LH e prolactina (no caso de diminuição da libido).

Em relação ao tratamento, as formas orais – exceto o undecilato de testosterona – não devem ser utilizadas devido a possíveis efeitos tóxicos ao fígado. No Brasil as vias mais utilizadas são a parenteral (injeção intramuscular) e a transdérmica. As injeções podem ser as chamadas de curta ação, devendo ser injetadas a cada duas a quatro semanas (cipionato de testosterona e ésteres de testosterona) ou as de longa ação, que devem ser injetadas a cada três meses (undecilato de testosterona).

A testosterona transdérmica pode ser de uso axilar ou através da testosterona gel a ser espalhada em geral em regiões do corpo com poucos pelos (não pode ser utilizada no pênis!). A escolha de qual tipo de tratamento a ser utilizado deve ser discutida entre o paciente e o médico e as doses, adequadas à resposta laboratorial e clínica.

A terapia de reposição da testosterona hoje é considerada bastante eficaz e segura quando bem indicada (homem com sintomas e testosterona baixa no sangue). No entanto, o controle regular com o urologista é mandatório. Não existe idade limite para se iniciar o tratamento com reposição de testosterona.

Não se deve dar testosterona a homens com níveis normais de testosterona no sangue assim como está contraindicado seu uso para aumentar massa muscular em academias de ginástica.

Dr. Luiz Otávio Torres – Belo Horizonte, MG

Fonte: Portal da Urologia

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